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sábado, 5 de junho de 2010

AzBox não é pirataria

Aqui no Brasil as marcas AzBox e AzAmerica têm sido alvo de muita discussão e polêmica, principalmente por terem sido vinculadas à pirataria.
É importante notar que não é bem assim que as coisas são, por isso, algumas coisas podem ser esclarecidas.
Os equipamentos são desenvolvidos LEGALMENTE por empresas européias, da mesma forma que tantos outros equipamentos inportados e nacionais (Logic@Sat, TeleSystem, Visiontec, Century, Comag, etc), tendo sido aprovado em normas internacionais.
No mês de novembro (2009) a consagrada revista para entusiastas e hobbistas do sistema de recepção digital de canais via satélite, Tele-Satellite, publicou uma belíssima matéria com a OpenSat, mostrando onde, como e por quem são desenvolvidos os AzBox. A matéria está reproduzida abaixo.
(Fonte: http://www.tele-satellite.com/TELE-satellite-1001/por/azbox.pdf) No que tange a polêmica sobre a pirataria, a promotoria do Ministário Público de Livramento/RS esclarece em uma matéria sobre o assunto publicada no jornal Diário de Santa Maria (Santa Maria, RS) no dia 31/10/2009 que o uso dos aparelhos não é crime, informação ratificada inclusive pelo presidente da Associação Brasileira de TV por Assinatura (ABTA) (veja abaixo)
O que tem, notavelmente, acontecido é que no Brasil há sim vendedores mal-intencionados, que ludibriam os mais mal-informados, afirmando que o tal sinal é aberto e gratutíto, sendo necessária atualização de uma "senha" para que possa continuar a assistir a sua TV por assinatura gratuitamente.
A tal "senha" muitas vezes é confundida com a atualização do firmware, que contém o sistema operacional do receptor e é responsável pela melhoria das funções existentes e implementações de novas.
O que geralmente é esquecido nesta discussão é que há sim uma gama de canais abertos LEGALMENTE e gratuítos, para uso geral da população, disponíveis em uma série de satélites com visada para a América lativa. Só de canais brasileiros há mais de 70 canais abertos no satélite BrasilSat B4, que pode ser captado com uma antena parabólica banda C convencional (daquele antigo sistema analógico)
Portanto, mais importante do que o bloqueio do sinal pirata, é a educação da população em relação ao assunto. Os canais digitais estão aí para todos. Chega a ser vergonhoso o Brasil, do tamanho que é, com a quantidade de canais digitais abertos disponíveis, ainda utilizar o sistema analógico - tecnologia do milênio passado!
A ligação das marcas AzBox e AzAmerica tem também causado o bloqueio de diversos grupos que lidam com o hobby de recepção de canais digitais, de maneira duvidosa, podendo inclusive configurar censura. Esta atitude burra e descabida tem prejudicado a prática do hobby dos satentusiastas, além de ser uma falta grave com, entre outros, o inciso IX, do art. 5º da Constituição brasileira de 1988, que diz que: "é livre a expressão da atividade intelectual, artística, científica e de comunicação, independentemente de censura ou licença". Enfim, a grande incursão dos receptores AzBox e AzAmerica no Brasil, mesmo polêmicas, podem ter alavancado de vez esta tecnologia que vem se arrastando neste país ao longo dos anos, enfrentando a burocracia das operadoras de canais abertos tão resistentes a abandonar o antigo sistema analógico em prol do digital.
Vamos torcer para que esta fase sirva como lição, tanto a nós, hobbistas e usuários, quanto às operadoras e aos canais de TV

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